domingo, 5 de junho de 2016

Velhos próximos desconhecidos.

O que antes era normal,
Ficou anormal.
O que outrora era dia-a-dia,
Hoje digo distância.
Os ano passam,
E as pessoas que antes eram tão proximas,
Agora eu diria,
Viraram desconhecidas.

sexta-feira, 3 de junho de 2016

Meu menino.

Ei menino,
Eu sinto tanto sua falta.
Mesmo tão próximo,
Estamos distantes.
Se eu pudesse tirar férias,
E estar a todos segundos,
Revestida no seu corpo.
Você as vezes me enlouquece,
E me faz pensar,
Em questões que são tão fáceis de idolatrar.
Esse seu corpo,
Que não precisa ter tanta perfeição,
De tão perfeito que já é na minha concepção.
Eu fui amando,
Seu jeito,
E amo,
Do meu jeito patológico.
Eu sinto seu medo,
E você o meu,
É tão difícil encontrar os mesmo receios.
Só quero dizer,
Que a vida é tão louca,
Que o que for para ser será,
Mesmo eu ainda tendo esse medo,
De que nada acontecerá.